Natureza Bela

Vivendo em meio à natureza percebemos o quão importante ela é para nós. Ela nos proporciona belas paisagens e tudo o mais que temos. Sem ela não poderíamos viver. Estamos conectados ao meio ambiente e temos que cuidar para que suas riquezas não se acabem.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Pôr do sol



Pôr do sol


Distante e belo
iluminando as tardes fagueiras
Detrás da serra vistosa 
com suas árvores faceiras. 

O pôr do sol se esgueira
por entre arvoredos e sonhos
brilhando entre tardes e risos
trazendo calor e alegria.

Luz que ilumina e tange
as tardes trigueiras
detrás das palmeiras
que tremulam faceiras!

Que aromas...que tardes...que luzes...
Lá na serra onde o sol risonho se esconde   
levando os sonhos dourados
que se renovam a cada dia!

(Cleonice Miranda) 






quinta-feira, 10 de setembro de 2015

LUA AZUL

Foto: Cleonice M. M. Rodrigues
A beleza da lua azul ( segunda lua cheia do mês) contemplada na natureza parece ainda mais espetacular. É apenas uma lua como as outras, mas aparece pela segunda vez no mesmo mês. 

Nas noites de lua cheia quando olhamos para o céu, podemos perceber a beleza que o luar nos traz, pois reflete seu brilho que parece mágico e nos arremete aos melhores sentimentos de paz e admiração capazes de nos fazer poetizar.



O luar   


Encanto fugaz e sereno 
na luz que encanta e reflete
a esperança de um amanhecer
mais radiante e calmo.


Que noites!
Que lua!
Que enfeita o céu
Trazendo esperança e alegria!


Nas noites fagueiras 
e singelas
Em meio à natureza bela
Reluz calma e trigueira


Teu brilho nos 
arremete à esperança 
e à alegria de um novo dia 
mais calmo e sereno.



(Cleonice Miranda)


Lua azul é a expressão usada para designar a segunda lua cheia que ocorre em um mesmo mês. Isto ocorre em intervalos de dois anos devido a diferença no tempo de uma lua cheia até a próxima, de 29,5 dias e a duração dos meses que possuem de 28 a 31 dias. Esta é a definição mais difundida, mas já houve outras.

Ocorrência

A cadência entre a passagem dos meses do ano que duram de 28 a 31 dias e a sequência de ciclos lunares, o tempo entre luas cheias, que dura 29,5 dias em geral leva a ocorrência de uma lua cheia a cada mês. Entretanto como o ciclo lunar tem duração menor que os meses de 30 e 31 dias é possível que ocorram duas luas cheias em um mesmo mês[4]. Considerando a duração do ano solar de 365 dias dividido pelo tempo médio dos ciclos lunares de 29,53 dias observamos que ocorrem 12,36 ciclos ao ano, portanto um ciclo a cada mês. Todavia a sobra desta divisão que equivale a aproximadamente onze dias acumula-se até que haja um ciclo extra levando a ocorrência de uma lua cheia a mais no ano.
Fevereiro é o único mês no qual não pode ocorrer uma lua azul pois mesmo nos anos bissextos o mês é mais curto que a duração de um ciclo lunar. Inclusive é possível que o mês de fevereiro não possua luas cheias, o que leva a ocorrência de duas luas azuis no mesmo ano. Desta forma, uma ocorre no mês de janeiro e outra novamente em março, como ocorreu em 1980 e 1999, e ocorrerá em 2018 e 2037, e há casos mais raros em que a segunda ocorrência de Lua Azul acontece em abril, como aconteceu em 1961[5][6].
Por causa da raridade do acontecimento desse fenômeno, há a expressão idiomática da língua inglesa Once in a blue moon (uma vez na lua azul) que é usada para se referir a eventos que raramente acontecem.[7][8]

Coloração

Lua azul de 31 de agosto 2012vista de Guayaquil no Equador
Apesar do nome a lua azul ela não adquire a cor azul nesta ocasião. É possível que a lua exiba um brilho azulado devido a condições atmosféricas próprias mas a ocorrência delas não é previsível[6].
Há relatos de que a lua foi vista em tons de azul no ano de 1883 quando ocorreu a erupção do vulcão Krakatoa[9]. As cinzas do vulcão provocavam a dispersão da luz vermelha, permitindo a passagem apenas dos tons azuis e verdes. A quantidade de cinzas que foram dispersadas na atmosfera foi tão grande que a coloração persistiu por anos. Há ainda outros relatos relacionados a erupções de vulcões como o Monte Santa Helena em 1980El Chichon em 1983 e o Monte Pinatubo em 1991[2].

História


A definição anterior dada pela publicação The Maine Farmers' Almanac em 1937 era baseada no fato do ano solar iniciado no dia do solstício conter doze luas cheias, três em cada estação do ano e cada uma delas com um nome próprio. Ocasionalmente o ano possui treze luas cheias por causa do acúmulo do resto da divisão da duração do ano solar pela duração do ciclo lunar. Com isso uma das estações do ano acaba tendo quatro luas cheias, então para manter seus nomes próprios a quarta era denominada lua azul[10].

A origem da definição mais difundida atualmente é parte do folclore moderno e tem origem numa interpretação incorreta desta definição anterior que foi publicada na revista Sky and Telescope em 1946 pelo editor James Hugh Pruett. Ele concluiu incorretamente que a definição anterior de lua azul levaria um dos meses a possuir duas luas cheias, o que em geral não é verdade[10]. Desde então esta definição tem sido difundida nos Estados Unidos por livros como o The Kids' World Almanac of Records and Facts, revistas como a própria Sky and Telescope e programas de rádio sobre astronomia como Star Date e acabou tornando-se dominante[4][9].

Datas

Estas são as ocorrências de duas luas cheias em um mesmo mês previstas para ocorrer entre os anos de 2007 e 2040, no horário UTC[5]:
  • 1 de junho e 30 de junho de 2007
  • 2 de dezembro e 31 de dezembro de 2009
  • 2 de agosto e 31 de agosto de 2012
  • 2 de julho e 31 de julho de 2015
  • 2 de janeiro e 31 de janeiro de 2018
  • 2 de março e 31 de março de 2018
  • 1 de outubro e 31 de outubro de 2020
  • 1 de agosto e 31 de agosto de 2023
  • 1 de maio e 31 de maio de 2026
  • 2 de dezembro e 31 de dezembro de 2028
  • 1 de setembro e 30 de setembro de 2031
  • 1 de julho e 31 de julho de 2034
  • 2 de janeiro e 31 de janeiro de 2037
  • 2 de março e 31 de março de 2037
  • 2 de outubro e 31 de outubro de 2039

Fonte: https://pt.wikipedia.org

IPÊ AMARELO

Ipê-amarelo
Foto: Cleonice M. M. Rodrigues


Este é o ipê-amarelo. Lindo não? Nos meses de julho a setembro esta é a árvore que se revela uma das mais belas de nossa região. Esta é a árvore símbolo do Brasil, declarada Flor Nacional pelo então presidente Jânio Quadros em 1961.
Como é bom poder passar perto de uma árvore destas! Elas têm o poder de chamar nossa atenção pela beleza de seus lindos cachos amarelos.
Daqui a alguns dias as sementes aparecerão. Se quisermos podemos colhê-las para fazer mudas.
Elas devem ser plantadas em locais onde há bastante espaço porque podem chegar a medir de 8 a 10 metros. 

Ipê-amarelo

Nome cientifico:Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex A.DC.)Standl.
Família: Bignoniaceae.
Utilização: madeira utilizada na construção civil, cercas, molduras, postes, tábuas, rodapés, etc. espécie muito utilizada pelo paisagismo urbano.
Coleta de sementes: diretamente da árvore quando começar a abertura espontânea dos frutos.
Época de coleta de sementes: outubro a novembro.
Fruto: legume deiscente.
Flor: amarela.
Crescimento da muda: médio.
Germinação: rápida.
Plantio: mata ciliar, área aberta.
Observação: semear logo após a coleta, pois perde rapidamente poder de germinação. A cobertura das sementes nas sementeiras deve ser uma fina camada com substrato leve. 
Fonte: http://www.apremavi.org.br



domingo, 8 de junho de 2014

Plantas nativas da região do Vale do Guaporé/RO.

Foto: Cleonice - Gloxínia
Esta é uma das espécies de gloxínias nativas em seu habitat natural. Suas flores são delicadas. Porém é uma planta muito resistente, pois desaparece no verão e se renova no inverno, isso porque as gloxínias são plantas perenes de ciclo anual, que apresentam tubérculos. 









A planta entra em repouso e esperamos pela nova brotação. É uma maravilha da natureza.  


Foto: Cleonice - Gloxínia
Foto: Cleonice - Gloxínia
Ao caminharmos por entre as pedras nos deparamos com várias moitas como essas enfeitando as pedras com sua delicadeza.
Aqui elas crescem em cima de pedreiras. Suas flores são delicadas. Ficamos encantados ao ver o quanto a natureza é capaz de se superar. A temperatura aqui fica altíssima no verão, porém tão logo começa o período das chuvas, tudo se renova.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Minhas Plantas


Crista de galo (Celósia cristata)                                       



Foto: Cleonice Mirana
Esta planta também é conhecida como Celósia cristata tem por principal característica apresentar flores volumosas e retorcidas de cores fortes, como o vermelho, pink, como a da foto, roxo, laranjado e amarelo.

A crista de galo é bastante utilizada no paisagismo, dando uma aparência diferenciada nos jardins e jardineiras. Ficam lindas no jardim.

Foto: Cleonice Miranda












































CUPUAÇU



Foto: Cleonice 

Esta é uma planta muito vigorosa nativa em nossa região (Amazônica). Temos plantada no sítio. Sua produção já está finalizando. Colhemos tantos que não conseguimos aproveitar toda a polpa, mas a que tiramos nos proporciona deliciosos sucos que são mais gostosos com leite. Huuuuum....é uma delícia!









Informações básicas

O cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) é uma fruteira nativa da região amazônica e foi introduzida no sul da Bahia em 1930, na antiga Estação Experimental de Água Preta, no município de Uruçuca. Geralmente é procurado pelo sabor típico de seus frutos, em que há o aproveitamento da polpa e das sementes pelas indústrias alimentícias e de cosméticos, em virtude de suas propriedades sensoriais e químicas. O seu fruto mede de 12 a 15 cm de comprimento e tem de 10 a 12 cm de diâmetro, apresentando em média peso de 1 kg, sendo 30% de polpa e 35 sementes.
Por ser uma espécie de boa adaptação à sombra, o cupuaçu propicia a formação de consórcios com outras plantas de porte florestal, permitindo bons resultados econômicos e ecológicos. É uma fruta tropical com grande potencialidade econômica.

PRODUTOS
O cupuaçu é utilizado na elaboração de sorvete, néctar, doce, geléia, iogurte, licor, xarope, biscoito e bombom. Na culinária doméstica, a polpa tem larga aplicação, com destaque para cremes, pudins, tortas, bolos e pizzas. As sementes servem para a fabricação do cupulate, produto com características nutritivas similares às do chocolate; já a gordura, é utilizada na indústria de cosméticos.
Para cada 100 kg de sementes frescas, são obtidos 45,5 kg de sementes secas, 42,8 kg de sementes torradas e 31,2 kg de amêndoas sem casca. Destas, pode-se obter 13,5 kg de manteiga de cupuaçu. (Gilberto de Andrade Fraife FilhoEngenheiro Agrônomo – MS Fruticultura/ Ceplac-BA)